No último dia 1º comemorou-se o 55º aniversário da Revolução Cubana. O movimento liderado por Fidel Castro e Ernesto “Che” Guevara chegava as ruas de Havana no primeiro dia do ano de 1959 para além de derrubar do poder, o ditador Fulgêncio Batista, entrar nos corações dos cubanos, tornando o movimento revolucionário atual e fincando-o como sentimento nacional.
Foram muitos os estudos historiográficos ou mesmo políticos sobre a Revolução e seu caráter popular. Pois em Cuba, diferente do que a mídia da direita imperialista afirma, os cidadãos apoiam o governo local e participam das discussões sobre o futuro do país.
Profundas reformas agrária e urbana, nacionalização de empresas e de setores vitais da economia, campanha de alfabetização, universalização da educação, entre outras medidas, colheram simpatia fora do país. A capital cubana virou um ponto de encontro de lutadores independentistas, intelectuais de vanguarda e outras personalidades que buscavam uma mudança na América Latina e no mundo.
Em 2014, 55 anos depois da conquista que foi a Revolução, suas ideias libertárias, humanistas e internacionalistas permanecem atuais. Sendo multiplicadas mundo à fora por cubanos enviados com missões de caráter humanitário, como acontece hoje no Brasil.
O fato é que Cuba avançou em diversas áreas sem abrir mão do bem estar de sua população. Da guerrilha ao socialismo, como defendeu Florestan Fernandes, a pequena ilha do Caribe mostrou ao mundo que é possível fazer mais!
¡Viva la Revolución!